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Impressão 3D com pó de mármore: a inovação regenerativa na Bienal de Veneza

O projeto, dirigido por OZRUH em parceria com a ETH Zurich, explora como a arquitetura pode lidar com resíduos através de materiais regenerativos.
Por: Equipe Artivio

Na Bienal de Veneza, houve uma demonstração inovadora de como a tecnologia de impressão 3D pode ser usada para lidar com resíduos de forma sustentável. O projeto, liderado pela OZRUH em colaboração com a ETH Zurich, buscou explorar os usos de materiais regenerativos na arquitetura, criando uma instalação de pó de mármore impressa em 3D.

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O pó de mármore, um subproduto do processo de talhar a pedra, é comumente visto como um resíduo sem valor. No entanto, através da impressão 3D, este material foi repensado e transformado em uma peça artística, demonstrando uma nova maneira de lidar com resíduos na arquitetura.

A instalação resultante é um testemunho do potencial criativo da utilização de resíduos como matéria-prima. Ao mesmo tempo, o projeto destaca a importância da sustentabilidade na arquitetura contemporânea. Através do uso de materiais regenerativos, os arquitetos e designers podem reduzir o impacto ambiental de suas obras, contribuindo para a conservação do meio ambiente.

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O trabalho da OZRUH e da ETH Zurich na Bienal de Veneza é apenas uma amostra do que a tecnologia de impressão 3D pode oferecer ao campo da arquitetura. Ao explorar novas maneiras de utilizar resíduos como materiais de construção, essas instituições estão abrindo caminho para práticas de design mais sustentáveis e inovadoras.

Este projeto representa um passo importante na direção certa para a indústria da arquitetura. Ao explorar o uso de materiais regenerativos, designers e arquitetos podem começar a repensar a maneira como criam, incentivando uma abordagem mais sustentável e consciente do meio ambiente. E, com a ajuda da tecnologia de impressão 3D, a possibilidade de transformar resíduos em obras de arte é agora mais viável do que nunca.